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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

VAVÁ EXALTA SUPERAÇÃO!!!

Vavá exalta superação e relembra momentos polêmicos no Ceará

Vavá (Foto) comemora gol contra o CRB
Dos quatro gols necessários para que o Fortaleza evitasse o rebaixamento para a Série "D", na partida diante do CRB(AL), no último sábado (17), no estádio Presidente Vargas, dois foram marcados pelo atacante Vavá.

Em conversa com a equipe do Diário do Nordeste Online
, o jogador comentou o atual momento que vive no Tricolor de Aço e desabafou: “Sofri pressão demais por ter vindo do Ceará, mas me mantive firme, trabalhando e Deus honra quem trabalha”.

Independente de qualquer coisa que aconteça, o nome de Vavá
será perpetuado no Pici. O dia que poderia ter se tornado um dos mais tristes da história do Clube, Vavá contribuiu para que o momento se transformasse em superação e êxtase.

Vavá disse que hoje é elogiado por muitos torcedores do Leão, entretanto, a relação do atleta com a alguns tricolores nem sempre foi amistosa. “O fato de ter atuado no Ceará fazia a cobrança recair sobre os meus ombros de uma forma mais forte. Não é fácil você treinar tendo alguém no alambrado gritando: "rende alguma coisa ceara***”, relembrou.

Pressão e superação
O atacante comentou sobre sua trajetória desde quando chegou ao Pici até o dia que saiu de campo como um dos heróis do time.
Em seu discurso, o atleta repetidas vezes usou as palavras pressão e superação.

“Cheguei no Fortaleza e me colocaram para jogar sem que eu estivesse bem fisicamente, precisando de, no mínimo, 15 dias para me condicionar. Além disso, o time vinha de uma sequência ruim de jogos. Teve pressão demais em cima de mim. Se eu errasse um passe era o suficiente para ser xingado. Mas eu, embora sem apoio de ninguém, em nenhum momento deixei de acreditar em mim”, completou em tom de desabafo.

Vavá
Outro fator que pesou contra Vavá foi a presença de Jurandi Jr.
, que até então era gerente de futebol do Leão. “Muitos atletas me alertaram que ele poderia ser um problema pra mim porque ele tentou me prejudicar lá no Ceará. Eu sabia que poderia me prejudicar aqui (no Fortaleza) também mas como vim com o aval do Ribamar Bezerra, ele (Jurandi Jr.) não pode fazer nada”.

Questionado sobre os atletas que deixaram o Fortaleza antes da partida contra o CRB, Vavá disparou: “Os caras foram covardes. Abandonaram o barco sem lutar. Quando eu entrei no clube tinha 35 jogadores no elenco, antes do jogo (contra o CRB) só havia 17 atletas treinando. Foi preciso chamar a rapaziada das categorias de base para que fizéssemos o coletivo”.

Entre as questões que levaram o Tricolor de Aço ao péssimo desempenho na Série "C", Vavá apontou as constantes mudanças na comissão técnica. “Um dia era um treinador, aí quando a gente tava se acostumando mudava, modificava esquema, quem era titular ia pro banco. Não dava para se entrosar dessa maneira. Isso nos prejudicou muito. Ainda bem que o Júlio (Araújo) trouxe equilíbrio para o elenco e melhorou o clima entre todos”, declarou.

Sem mágoas do rival

A história de Vavá com o Ceará
– principal rival do Fortaleza – poderia ter sido bonita mas um episódio que aconteceu em 2008, quando o time de Porangabuçu ainda disputava a Série "B", foi o estopim para sucessivos desgastes entre a diretoria do clube e o jogador.

Contusão simulada
“O Ceará iria enfrentar o Corinthians/SP e eu vinha de uma sequência de 9 gols em 8 jogos. Fazia uma parceria que estava dando certo com o (atacante) Luiz Carlos. Como todo jogador, esperava ansioso por aquele confronto pela exposição da mídia e tal, mas mandaram eu simular uma contusão porque empresários iriam assistir a partida e eles queriam colocar o Ciel em destaque para poder negociá-lo. Disse Vavá, completando: “Foi um dos dias que mais fiquei triste com o futebol”
.

A partir daquela data Vavá falou que a relação com diretores ficou estremecida. “Na sequência disso aconteceram alguns problemas, depois assinei com o Uniclinic mesmo o presidente Evandro Leitão pedindo para que eu assinasse com o Ceará, me prometendo um contrato maior e uma bom salário. Hoje eu me arrependo, mas estava muito chateado com o que ocorreu naquela época”, confidenciou.

Vavá relembrou de outra situação que o fez desacreditar na diretoria do Vovô. “No começo desse ano, eu falei com o presidente e ele mandou eu ir no Ceará. Quando eu cheguei lá, todo esperançoso, achando que iria ter uma chance para treinar, ele simplesmente chamou o (diretor administrativo) Sérgio Costa, mandou o cara calcular e bater minhas contas, assim, na maior. Saí de lá arrasado”.

Apesar das situações vividas em Porangabuçu, Vavá disse não guardar mágoas. “Tenho respeito pelo Ceará. Foi lá que eu tive uma projeção na minha carreira profissional. Não há rancor no meu coração. Sei que fiz besteira, mas tudo foi motivado pela insatisfação, por não ver as pessoas lá me valorizando” argumentou o atacante.

O futuro
Mesmo com propostas de Vila Nova/GO, Salgueiro/PE, Treze/PB, Santa Cruz/PE e Vila Nova/GO, Vavá
preferiu ficar no Pici até o término da Série "C". Os planos para o futuro ainda estão incertos. O atleta tem contrato com o Fortaleza até novembro de 2012 e aguarda uma conversa com a diretoria para definir se será emprestado a algum outro clube.

“É aguardar e ver o que o presidente Osmar Baquit defini. O futuro a Deus pertence e a minha única certeza é que trabalharei mais forte ainda, seja aonde for”, concluiu

Por Xandy Rodrigues
Time de Fora
Diário do Nordeste

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