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sábado, 30 de abril de 2011

MAL DE BOLA E DE PÚBLICO!!!

Rendas caíram com má campanha

A torcida tricolor se acostumou a frequentar o Alcides Santos, fazendo a média de público cair no returno

Diferença gritante de renda
estabeleceu um contraste entre os dois turnos do Cearense para o Fortaleza em 2011

A crise técnica e financeira do Fortaleza no Campeonato Cearense
deste ano fez-se notar não apenas no desempenho do time dentro de campo, mas também na diferença de público e renda de um turno para o outro.

O Leão arrecadou bem no primeiro turno, mas no segundo, sua torcida pouco prestigiou a equipe, que por sua vez, deu a resposta negativa no gramado.

Vale notar que no primeiro turno do Cearense, o Leão fez a maioria dos jogos em casa, no Estádio Alcides Santos, o que facilitou a presença de público. Levando-se em conta apenas os jogos em que o Tricolor foi mandante da partida ou teve renda dividida, na capital cearense, os números foram expressivos no turno inicial, embora respeitando-se as limitações do Pici.

No turno inicial, 72.124 torcedores pagaram ingresso para ver as partidas do Leão, gerando uma arrecadação bruta nas bilheterias de R$ 1.224.027,00. Os dois jogos de maior arrecadação dos tricolores no primeiro turno, como era de se esperar, foram contra o maior rival, o Ceará. Na fase classificatória, Fortaleza x Ceará foi visto por 29.935 torcedores, para R$ 719.200,00 de renda. Na decisão do turno, o público foi de 22.383 para R$ 224.811,00.

O segundo turno foi cruel para os tricolores
. Se no primeiro, o Leão fez oito partidas diante de sua torcida, no segundo, ele realizou apenas cinco. No segundo turno, o público caiu para 11.318 torcedores e a arrecadação R$ 136.352,00, no total dos jogos do returno.

De acordo com o presidente em exercício, Osmar Baquit, o clube terá que procurar fontes alternativas de receita. "Vamos descer de uma folha salarial de R$ 300 mil, passando para R$ 48 mil com as rescisões e depois subindo para R$ 350 mil na Série "C", mas a torcida tem que colaborar", prognosticou Osmar Baquit.

Do primeiro para o segundo turno, o Tricolor ficou com seis vezes menos público pagante e nove vezes menos de arrecadação, o que deixou a diretoria quase que num desespero.

A crises financeira e técnica fizeram com que o presidente Paulo Arthur pedisse licença de 120 dias, protocolada ontem, oficialmente. "Nós vamos contratar para a Série "C", mas não perguntem como iremos pagar", disparou Baquit. A meta agora é usar o PV na Série "C" ou ampliar o Alcides Santos.

IVAN BEZERRA
REPÓRTER

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