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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

NO BRASIL, MELHOR JOGADOR COM QUEM ATUEI FOI "ADRIANO IMPERADOR", DIZ PETKOVIC !!!

No Brasil? Melhor jogador com quem atuei foi Adriano Imperador', diz Petkovic

‘No Brasil? Melhor jogador com quem atuei foi Adriano Imperador', diz Petkovic
Ídolo do rubro-negro afirma que, antes de ter um novo camisa 10, Flamengo precisa apresentar um 'modelo de jogo'. Ele ainda deseja ser treinador no profissional
 
Petikovic após marcar o gol do título em 2001 (Crédito: Divulgação )
  • Ouça o que disse Petikovic durante o Globo Esportivo de hoje

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    Duração: 00:19:19
 
 
Não é de hoje que o Flamengo busca seu novo e tão sonhado camisa 10. Um novo ídolo como o próprio Zico diz ser extremamente necessário. Para falar sobre isso, nada melhor que conversar com aquele que pode ser considerado um dos últimos ídolos da maior torcida do país: Dejan Petkovic. Querido pelos três clubes cariocas onde jogou (Vasco, Flamengo e Fluminense), Petkovic foi ainda mais vitorioso com a camisa vermelha e preta. Ele marcou o gol histórico do título carioca de 2001, de falta, contra o maior rival e nos últimos minutos. Quando parecia já estar aposentado para o futebol, o camisa 10 retornou em 2009 para o clube, desta vez com a 43, e foi peça fundamental na conquista do título brasileiro daquele ano. Pet diz que, antes de ter um novo camisa 10, o Flamengo precisa criar o que ele chama de “modelo de jogo”.
 
“Não adianta forçar a criar pela carência da torcida. O Flamengo precisa se adaptar, criar o próprio estilo, o modelo do jogo para aplicar. O Flamengo tem a tradição, a melhor torcida do Brasil, um histórico que pesa, uma camisa que pesa quando se veste. Precisa, pela sua história, encontrar o modelo do jogo. Quando aparecer um camisa 10, ele se adaptará ao modelo que você implementar. Agora, você deixa de fazer tudo aquilo para encontrar um jogador desse estilo, que está carente no mercado. Além disso, quando existe um conceito e modelo de jogo, o craque se adapta a isso. Hoje em dia não existe na maioria dos clubes. Você joga o craque lá e espera que ele resolva. Não é fácil resolver. Um jogo ou outro, mas não o que o time precisa. É preciso, às vezes, ter muito mais craques para resolver um jogo, resolver outro... Hoje em dia, infelizmente ganha aquele que erra menos, não aquele que cria mais”, explica Pet.
 
Perguntado sobre qual o melhor jogador com quem atuou aqui no Brasil, ele não pestanejou: "No Brasil? Em jogos oficiais, o Adriano, mas em jogos amistosos, o Zico”, disse, para em seguida responder à pergunta de um ouvinte se aceitaria ser treinador da base do Flamengo.
"A pergunta é muito ampla. Minhas aspirações são diferentes, estou esperando pegar um time profissional. Já tive experiência na base, foi muito boa, tive bons resultados. Me surpreendeu que a garotada pudesse captar tudo com olhos abertos e aprender rápido." 
 
Para ele, a base trabalha como o futebol profissional, com o “imediatismo”: "Depende de qual clube está falando. Tem muita verdade nisso que ele fala, porque querem ganhar, não querem formar um jogador. Não têm planejamento adequado, conceito de trabalho dentro da base, tarefas bem determinadas, estão fazendo o aquilo que exige imediatismo do futebol”, concluiu. 
Pet ao lado de Dé Aranha (esquerda), Luiz Penido e Eraldo Leite durante visita à Rádio Globo

Especialista em cobranças de faltas, escanteios, lançamentos, passes e chutes precisos, foi reconhecido como um dos jogadores mais técnicos atuando no Brasil nos últimos anos e um dos melhores jogadores estrangeiros que já jogaram no país. Pet chegou ao Brasil para jogar no Vitória em 1997 e logo para substituir Bebeto. No Brasileirão de 1998, veio a consagração. Com quatorze gols em 21 partidas, destacou-se nacionalmente, encantando a torcida com um estilo clássico e certeiras cobranças de falta fazendo com que o São Paulo chegasse a oferecer suas promessas França e Dodô por ele, na época.
 
Depois ele tentou novamente se aventurar na Europa, mas não teve sucesso. Foi aí que sua história de amor com o Flamengo e o futebol carioca começou. No segundo semestre de 2000 ele foi anunciado como novo reforço do rubro-negro. Em sua primeira passagem pela Gávea ele conquistou dois Campeonatos cariocas (2000 e 2001) e a  Copa dos Campeões (2001). 
 
Chegou ao Vasco no meio de 2002, em surpreendente transferência do rival. Após um mau Campeonato Brasileiro, recuperou-se e fez parte da campanha da conquista da Taça Guanabara e do Carioca de 2003, antes de se transferir para a China. Ele voltou ao Vasco em 2004 e ajudou o time na luta contra o rebaixamento. 

No início de 2005, Pet foi contratado pelo clube saudita do Al-Ittihad, voltando ao Rio de Janeiro em agosto, para jogar no Fluminense. Sua estreia, no dia 24, foi contra o São Paulo, em empate em 1 x 1 no Morumbi. Ele fez o milésimo gol da história do Flu em Campeonatos Brasileiros (o que lhe renderia uma placa do clube), na partida contra o Cruzeiro, em linda jogada onde driblou em pouco espaço três adversários e tocou para o gol ao perceber a saída do goleiro. No Flu teve atuações memoráveis, mas não conquistou títulos. 

Sete anos depois, além de ter jogado pelos rivais, Petkovic retornou ao Flamengo em um acordo para diminuir o valor que o clube lhe devia. Adotou o supersticioso número 43 para lhe dar sorte: aos 43 minutos do segundo tempo foi o momento em que ele marcara seu mais célebre gol, o de falta contra o Vasco da Gama, que rendera o Carioca de 2001. Outra referência a esta conquista era o fato de ela marcar o quarto tricampeonato (4x3) seguido do Fla no Estadual. Além disso, 43 também fora a quantidade total de gols que marcara em sua primeira passagem no clube. 
Pet trouxe muito mais que a equalização de uma dívida. Foi campeão brasileiro jogando um futebol formidável ao lado de Adriano, quando muitos já o tinham como ex-jogador. 

Confira o gol histórico marcado por Pet na final do Campeonato Carioca de 2001, contra o Vasco, de falta.
 

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