ÓTICAS MURILLO !!!

ÓTICAS MURILLO !!!
EM TODOS SENTIDOS, CUIDANDO DA SUA VISÃO !!!

"TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE"

"TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE"
... ACREDITE ...

NOS ACOMPANHAM !!!

sábado, 29 de junho de 2013

REENCONTRO DE "BRASIL E ESPANHA" APÓS 63 ANOS NO MARACANÃ!!!

Duelo histórico

Reencontro de Brasil x Espanha após 63 anos no Maior do Mundo

Indique essa matéria



No Maracanã, brasileiros e espanhóis já se enfrentaram.
Foi em 1950 e acabou em goleada de 6 a 1

A final da Copa das Confederações neste domingo não marcará a primeira vez que Brasil e Espanha se enfrentarão no Maracanã. O Maior do Mundo, como é carinhosamente chamado o estádio carioca, recebeu em 1950 um histórico confronto entre brasileiros e espanhóis pela fase final da Copa do Mundo.
Três dias antes do ´Maracanazo", a Seleção Brasileira atropelou os espanhóis, com dois gols de Chico, dois de Ademir, um de Jair e um de Zizinho
A Fúria não tem boas lembranças daquele dia em que os canarinhos, inspirados, golearam por 6 a 1. A partida ficou marcada pelo grito de mais de 152 mil brasileiros que cantarolavam a música "Touradas em Madri", uma marchinha de Carnaval do compositor Braguinha.
Com dois gols de Chico, dois de Ademir, um de Jair e um de Zizinho, o Brasil arrasou os europeus, mas três dias depois perdeu o título, em casa, ao cair por 2 a 1 para o Uruguai.

Conforme informações do pesquisador cearense Airton Fontenele, o Brasil entrou em campo naquele 13 de julho com Barbosa, Augusto e Juvenal; Bauer, Danilo e Bigode; Friaça, Zizinho, Ademir, Jair e Chico. O técnico era Flávio Costa. Já os espanhóis formaram com Antonio Ramallets, Gabriel Alonso e Juan Gonzalvo II; Mariano Gonzalvo III, Jose Parra e Antonio Puchades; Estanislao Basora, Silvestre Igoa, Zarra, Jose Panizo e Gainza, sob o comando de Guillermo Eizaguirre.

Encontros recorrentes

Aquela partida foi a segunda entre brasileiros e espanhóis em Copas do Mundo. Na primeira, em 1934, na Itália, a Espanha venceu por 3 a 1, eliminando o Brasil da Copa que seria vencida pelos anfitriões.

Além das duas primeiras oportunidades, o duelo ainda se repetiria outras três vezes na maior competição de futebol entre seleções do planeta.

Depois do massacre de 1950, o confronto seguinte foi o de 1962, no Chile, pela primeira fase do torneio. A partida terminaria com nova vitória brasileira, desta vez por 2 a 1, em embate repleto de lances polêmicos. Já sem Pelé - que, machucado, abandonou a Copa logo no segundo jogo, contra a Tchecoslováquia -, a Seleção só venceu porque o árbitro chileno Sérgio Bustamante não viu o pênalti claro cometido pelo lateral Nilton Santos e o mesmo juiz anulou um belo gol de bicicleta de Puskas para a Fúria.

Em 1978, o palco foi a Argentina e o placar ficou mesmo em 0 a 0 pela primeira fase do Mundial.

Por fim, no México, em 1986, mais polêmica envolveu o duelo entre brasileiros e espanhóis. Na estreia das duas equipes no torneio, o Brasil ganhou por 1 a 0, gol de Sócrates. Mas os jogadores da ´Roja´ reclamaram muito de um lance em que a bola ultrapassou claramente a linha do gol de Carlos, após belo chute da entrada da área do meia Michel.

Histórico

No histórico dos confrontos, a vantagem é brasileira. Ambos se enfrentaram oito vezes, com quatro triunfos brasileiros, dois espanhóis e dois empates. O Brasil marcou 11 gols e sofreu 8.

O último encontro entre as duas seleções foi em um amistoso em 1999, em Vigo, na Espanha, que acabou em 0 a 0.

Nove anos antes, também num amistoso em território espanhol, veio a maior vitória da Fúria sobre os brasileiros. Foi logo no primeiro amistoso do Brasil após a eliminação da Copa de 1990, na estreia do técnico Paulo Roberto Falcão. Na cidade de Gijón, tranquilo triunfo da Espanha por 3 a 0.

 
Último jogo

Airton Fontenele acrescenta que um cearense fez parte do último jogo entre Espanha e Brasil, o atacante Jardel.

O jogo ainda marcou a estreia do goleiro Marcos, que viria a ser o titular na conquista do pentacampeonato três anos depois, na Copa da Coreia do Sul/Japão - na Seleção Brasileira.

O Brasil formou com Marcos; Cafu, Antônio Carlos, Aldair e Roberto Carlos; Emerson, Marcos Assunção, Zé Roberto (Giovani) e Rivaldo (Elias); Elber e Anderson (Jardel). O técnico da Seleção foi Candinho.

Neymar brilha, encanta a torcida e o técnico Felipão

Neymar chegou à Copa das Confederações com um repertório de conquistas admirável para alguém de 21 anos: campeão várias vezes com o Santos, milionário, conhecido no mundo todo.
O atacante Neymar foi o autor de três gols na primeira fase da Copa das Confederações, tendo sido considerado o melhor em campo, e participou do lance dos dois gols no confronto contra o Uruguai na semifinal Foto: WALESKA SANTIAGO
Mas havia gente achando que ele precisava fazer mais. Essa turma numerosa cismava que o prodígio ainda não havia brilhado o suficiente nas grandes ocasiões. Pois Neymar está cuidando de acabar com isso a seu modo: desequilibrando jogos importantes da Seleção Brasileira.

Três minutos de Copa das Confederações bastaram a Neymar para mostrar ao Mundo que ele havia decidido fazer do evento-teste para o Mundial de 2014 o ponto de virada da sua carreira. O golaço contra o Japão deu início a uma trajetória triunfante do garoto de Mogi das Cruzes (SP) na competição, em que foi decisivo até quando não brilhou.

Foi o caso do jogo contra o Uruguai, em que um Neymar muito bem marcado não esteve à altura dele mesmo nas três primeiras partidas do torneio. Ainda assim, o craque participou dos lances dos dois gols.

Felipão

Fora dos gramados, o comportamento de Neymar também tem sido louvável. Luiz Felipe Scolari, que pela primeira vez tem a chance de conviver com o jovem craque por um período prolongado, está encantado com o seu pupilo mais talentoso.

Embora já tenha trabalhado com uma enorme quantidade de atletas consagrados, Felipão ficou está impressionado com o assédio a Neymar. O gaúcho constatou como o jogador deixou de ser um craque e se tornou um ícone cultural, um ídolo que arrasta pequenas multidões por onde vai. "A vida desse menino é um inferno", comentou Scolari.

"Nos hotéis em que a Seleção se concentra, ele não pode nem colocar o pé para fora do quarto. Se ele aparecer no saguão, vira uma loucura. E se ele for para a rua, então..."

Xavi entra para história do futebol espanhol

O jogador Xavi Hernández já entrou na história do futebol espanhol. Atleta que mais vestiu a camisa do Barcelona, mais ganhou títulos pelo time espanhol, jogou três Copas Mundiais, e ganhou a Copa do Mundo da África do Sul, em 2010. E fora duas Eurocopas, em 2008 e 2012.


Xavi, de 33 anos, terá a última chance para ganhar o único título que falta na carreira FOTO: WALESKA SANTIAGO

Ele conquistou tudo pela Espanha e Barcelona. Só falta a Copa das Confederações e, neste domingo, aos 33 anos, Xavi terá sua última chance.

O meia já anunciou que não disputa a edição de 2017, na Rússia. Seu contrato com o Barcelona vai até 2016, quando estará com 36 anos, e ele quer encerrar a carreira no clube catalão.

Motivado por enfrentar o Brasil, Xavi disse esta semana que a Espanha tem uma "espinha engasgada" há quatro anos, referindo-se à eliminação para os EUA nas semifinais da Copa das Confederações 2009. A Fúria ganhou o 3º lugar - pouco para um time acostumado a encantar o mundo nos últimos anos.

´La Roja´ carrega tabu para a final

Para conquistar o tetracampeonato da Copa das Confederações, o Brasil terá pela frente um tabu que dura desde antes da Copa do Mundo de 2010.


O goleiro Casillas tentará manter a escrita de não tomar gols em partidas eliminatórias FOTO: WALESKA SANTIAGO
Mais do que a invencibilidade de 29 jogos oficiais que ostenta, a seleção espanhola não toma gols em mata-mata (duelos eliminatórios) desde junho de 2009, quando a defesa foi vencida na disputa do terceiro lugar da Copa das Confederações: vitória de 3 a 2 sobre a África do Sul.

De lá para cá, são oito partidas eliminatórias em que o gol espanhol não é vazado.

Foram quatro mata-matas na Copa de 2010, três duelos da Eurocopa-2012 e a vitória nos pênaltis sobre a Itália, ontem, após um 0 x 0 no tempo normal e na prorrogação.

Na Copa africana, chegou ao título com triunfos por 1 a 0: Portugal (oitavas), Paraguai (quartas), Alemanha (semifinal) e Holanda (final).

Conhecida pelo futebol de posse de bola e muita troca de passes, a Espanha é pouco valorizada por sua solidez defensiva. Mas desde a Copa-2010, contando as fases de grupos, sofreu apenas quatro gols.


Del Bosque

Vicente del Bosque assumiu a seleção espanhola em julho de 2008, logo após o triunfo da equipe na Eurocopa daquele ano. Sabia que tinha um grande time na mão, mas também entendia a responsabilidade em substituir Luis Aragonés, que foi treinar o Fenerbahçe, da Turquia.

Mais do que fazer a Espanha jogar bem, o comandante conseguiu uma hegemonia internacional que se consolidará com o título da Copa das Confederações. "Vamos tentar impor o nosso jogo no Maracanã", avisou.

Saiba mais

Protesto

Manifestantes do Comitê Popular da Copa e das Olimpíadas do Rio de Janeiro informaram que está previsto para às 10h de hoje um ato de protesto no entorno do estádio do Maracanã. A concentração será na praça Saens Peña

Ingresso ´SALGADO´

Os 79.052 ingressos para assistir à final da Copa das Confederações estão esgotados. No entanto, alguns ainda são vendidos através da internet com preços muito inflacionados, que variam entre R$ 1.000 e R$ 19.000

Polícia

A Polícia Militar irá mobilizar o maior efetivo da história da corporação para um jogo no estádio do Maracanã. Dez mil homens irão atuar no entorno do estádio e na cidade

IVAN BEZERRA
REPÓRTER 

0 comentários:

POSTAGENS MAIS VISITADAS!!!

SITE (s)

MARCADORES-Labels

ARACATI X TRAIRIENSE - Sub 20 Cearense 2011

Arquivos LG