DANILO AUUSTO COMANDA O TIRADENTES SEM PALAVRAO!!!
Perfil: Danilo Augusto comanda Tiradentes sem falar palavrão
Danilo Augusto está a um jogo do acesso (Foto: Fábio Lima/O POVO)
“Eu não trocaria, neste momento, nem o Barcelona por esse título (possível acesso do Tiradentes). Estamos a uma passada de Canaã (a terra prometida, segundo a Bíblia)”. Às vesperas da partida que definirá o futuro do Tigre da PM, o evangélico fervoroso e, acima de tudo, entusiasta Danilo Augusto, vive sua fase mais expressiva. E ajuda a desmistificar o estereótipo do técnico do futebol. Treinador pode ser simples e não falar palavrão. O jeito respeitoso do “Baratinha” é um símbolo da campanha histórica na Série D.
“Eu sou treinado para não falar (palavrão). Alguns colegas da imprensa já me marcaram em alguns jogos e disseram: ‘Hoje ele vai dizer’. Acontecia alguma jogada que eu ia dar um grito e dizia: ‘caaaramba’. A palavra que você sabia que eu ia dizer, eu troco por caramba”, explicou o sorridente Danilo Augusto, que carrega o apelido de “Baratinha” desde os tempos que ainda era um jogador de extrema velocidade.
O cearense de Itapipoca, hoje com 59 anos, faz questão de ser um sujeito gentil, usar sempre seu bonezinho branco e exaltar que criou há 27 anos o grupo Atletas de Cristo Fortaleza, composto por cristãos desportistas. O fato de ser um líder é determinante para seu comportamento à beira do gramado.
“Tem horas que dá vontade de dar um berro. Mas eu sempre tento me policiar, porque no outro dia, ao invés de receber críticas, eu vou receber elogios dos meus amigos, da minha igreja e dos meus familiares”, explicou.
A um passo do grande feito
À frente do Tiradentes, Danilo se sente em êxtase ao chegar tão longe na Série D (está a uma vitória do acesso à C), logo depois de ter conseguido também a primeira classificação dentro de campo do Tiradentes para uma competição nacional. A Toca do Tigre já é sua casa.
“Quando você volta pela quarta vez, por mais que você não queira aceitar, você não volta simplesmente porque você é bonitinho, porque é carinhoso. No futebol não existe isso, é resultado”, justificou.
Ainda sem títulos profissionais relevantes, o Baratinha se orgulha de trabalhar demasiadamente com atletas da terra e ter revelado jogadores que ganharam projeção. Índio, um dos artilheiros do Tiradentes, que atuou no Vitória, foi comandado pelo treinador no Uniclinic e no Ipitanga-BA.
Danilo Augusto diz ter a receita ideal para vencer no futebol e, quem sabe, conseguir o tão sonhado acesso: “Sempre fazer parceria, sempre fazer amizade, sempre fazer uma família. Quando existe uma união muito grande, normalmente há bons resultados”.
Jogo decisivo na Série D
O Tiradentes joga no próximo domingo diante do Botafogo-PB, no estádio Presidente Vargas, às 16 horas. O Tigre da PM precisa de uma vitória para chegar às semifinais da competição e garantir uma vaga na Série C 2014.
“Eu sou treinado para não falar (palavrão). Alguns colegas da imprensa já me marcaram em alguns jogos e disseram: ‘Hoje ele vai dizer’. Acontecia alguma jogada que eu ia dar um grito e dizia: ‘caaaramba’. A palavra que você sabia que eu ia dizer, eu troco por caramba”, explicou o sorridente Danilo Augusto, que carrega o apelido de “Baratinha” desde os tempos que ainda era um jogador de extrema velocidade.
O cearense de Itapipoca, hoje com 59 anos, faz questão de ser um sujeito gentil, usar sempre seu bonezinho branco e exaltar que criou há 27 anos o grupo Atletas de Cristo Fortaleza, composto por cristãos desportistas. O fato de ser um líder é determinante para seu comportamento à beira do gramado.
“Tem horas que dá vontade de dar um berro. Mas eu sempre tento me policiar, porque no outro dia, ao invés de receber críticas, eu vou receber elogios dos meus amigos, da minha igreja e dos meus familiares”, explicou.
A um passo do grande feito
À frente do Tiradentes, Danilo se sente em êxtase ao chegar tão longe na Série D (está a uma vitória do acesso à C), logo depois de ter conseguido também a primeira classificação dentro de campo do Tiradentes para uma competição nacional. A Toca do Tigre já é sua casa.
“Quando você volta pela quarta vez, por mais que você não queira aceitar, você não volta simplesmente porque você é bonitinho, porque é carinhoso. No futebol não existe isso, é resultado”, justificou.
Ainda sem títulos profissionais relevantes, o Baratinha se orgulha de trabalhar demasiadamente com atletas da terra e ter revelado jogadores que ganharam projeção. Índio, um dos artilheiros do Tiradentes, que atuou no Vitória, foi comandado pelo treinador no Uniclinic e no Ipitanga-BA.
Danilo Augusto diz ter a receita ideal para vencer no futebol e, quem sabe, conseguir o tão sonhado acesso: “Sempre fazer parceria, sempre fazer amizade, sempre fazer uma família. Quando existe uma união muito grande, normalmente há bons resultados”.
Jogo decisivo na Série D
O Tiradentes joga no próximo domingo diante do Botafogo-PB, no estádio Presidente Vargas, às 16 horas. O Tigre da PM precisa de uma vitória para chegar às semifinais da competição e garantir uma vaga na Série C 2014.
Esporte O POVO
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20/09/2013
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