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terça-feira, 3 de setembro de 2013

A MINHA HORA!!!

A MINHA HORA:  Que horas são? O meu relógio está parado; há quanto tempo!  Que pena o meu relógio está parado  e eu não pude marcar esta hora extraordinária!  Hora em que o sonho acende, lento, muito lento, hora som de violino a expirar... Horas várias, hora sombra alongada de convento...   Hora feita de nostalgia  dos degredados...  Hora dos abandonados  e dos que o tédio abate sem cessar...  Hora dos que nunca tiveram alegria,  hora dos que cismam noite e dia,  hora dos que morrem sem amar...   Hora em que os doentes de corpo e alma,  pedem ao Senhor para os sarar...  Hora de febre e de calma,  hora em que morre o sol e nasce o luar...  Hora em que os pinheiros pela encosta acima, são monges a rezar...   Hora irmã da caridade  que dá remédio aos que o não têm...  Hora saudade...  Hora dos Pedro sem a certeza de amar...  Hora dos que choram por não terem vivido, hora dos que vivem a chorar alguém...   Hora dos que têm um sonho águia,  mas... ai!  Águia sem asas para voar...  Hora dos que não têm mãe nem pai  e dos que não têm um berço pra embalar...  Hora dos que passam por este mundo, de olhos fechados, a sonhar...   Hora de sonhos... A minha hora  -  ânsia de sol, vagidos de luar -  Mas... ai! a lua lá vem agora...  - Senhora lua, minha senhora,  mais um minuto para a minha hora,  mais um minuto para sonhar. Que jamais, meus caros e tantos amigos, percamos a hora exata para o cumprimento do que possa nos dá a convicção do que queremos, do que podemos fazer por nós e pelos outros e do que nos auto realize para a felicidade com a qual sonhamos. Abraços de quarta-feira, à luz dos mistérios gloriosos. Amém.
A MINHA HORA: Que horas são? O meu relógio está parado; há quanto tempo! Que pena o meu relógio está parado e eu não pude marcar esta hora extraordinária! Hora em que o sonho acende, lento, muito lento, hora som de violino a expirar... Horas várias, hora sombra alongada de convento... Hora feita de nostalgia dos degredados... Hora dos abandonados e dos que o tédio abate sem cessar... Hora dos que nunca tiveram alegria, hora dos que cismam noite e dia, hora dos que morrem sem amar... Hora em que os doentes de corpo e alma, pedem ao Senhor para os sarar... Hora de febre e de calma, hora em que morre o sol e nasce o luar... Hora em que os pinheiros pela encosta acima, são monges a rezar... Hora irmã da caridade que dá remédio aos que o não têm... Hora saudade... Hora dos Pedro sem a certeza de amar... Hora dos que choram por não terem vivido, hora dos que vivem a chorar alguém... Hora dos que têm um sonho águia, mas... ai! Águia sem asas para voar... Hora dos que não têm mãe nem pai e dos que não têm um berço pra embalar... Hora dos que passam por este mundo, de olhos fechados, a sonhar... Hora de sonhos... A minha hora - ânsia de sol, vagidos de luar - Mas... ai! a lua lá vem agora... - Senhora lua, minha senhora, mais um minuto para a minha hora, mais um minuto para sonhar. Que jamais, meus caros e tantos amigos, percamos a hora exata para o cumprimento do que possa nos dá a convicção do que queremos, do que podemos fazer por nós e pelos outros e do que nos auto realize para a felicidade com a qual sonhamos. Abraços de quarta-feira, à luz dos mistérios gloriosos. Amém.
 
Comentário
 
Angela Maria De Melo Carvalho Celia; que crônica linda enfocando o tema ;hora e que tem muita coisa a nossa vida! e gostei das metáforas e da. comparação com os astros sol e lua descrevendo a natureza numa linguagem simples e direta! achei fantástico!!!
 
Célia Maria Bernardo
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03/09/2013

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