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terça-feira, 27 de agosto de 2013

ARACATI: TAM E AGABÊ CALÇADOS!!!


TAM E AGABÊ CALÇADOSFoto: TAM E AGABÊ CALÇADOS

Voo solo e pés descalços


Pela proximidade dos endereços, assisto o hangar da Transportes Aéreos Marília (TAM), localizado no aeroporto Dragão do Mar, em Aracati, erguer-se imponente. As obras avançam numa rapidez impressionante. É bonito de ver. Contudo, os serviços deveriam ser entregues este mês, mas foi adiado para o próximo outubro. Mas vem. É fato.

O Diário do Nordeste de hoje publicou uma matéria bastante interessante sobre o assunto. Fala sobre a existência de um acerto entre as partes para a implantação de um centro de manutenção e comercialização de aeronaves. Aportuguesando: a estrutura de 10 mil metros quadrados, construída pelo Governo do Estado via secretaria do Turismo ao custo de R$13 milhões, vai servir para reparos, manutenção e venda de aeronaves. Competem à companhia duas formalidades: 1) garantir a contratação, após treinamento específico, de trabalhadores locais - algo em torno de 50 empregos, entre diretos e indiretos; 2) investimentos em maquinário e tecnologia de ponta. Serão, portanto, R$26 milhões em investimentos. Tudo isso está publicado no Diário Oficial do Estado.

Hoje, a notícia do fechamento da Ababê Calçados tomou de assombro toda a comunidade. A fábrica contava atualmente com 363 funcionários. Todo esse pessoal, em breve, se juntará a outros milhares de cabisbaixos frequentadores da rua da amargura, do desemprego.

Mas, onde a TAM e a Ababê se juntam nesse contexto tão diverso? Por dois detalhes fundamentais, constantes no protocolo oficial de intenções assinado com a primeira: "serão adotados todos os esforços no sentido de propiciar à TAM todos os benefícios previstos na política de desenvolvimento econômico do Estado, conforme legislação vigente"; e "trabalhar junto à Prefeitura Municipal de Aracati a viabilização de incentivos fiscais ao Projeto e sua execução, também de acordo com a política de atração de investimentos da cidade". Simples e objetivo assim. 

O converseiro não é à toa: por que não se teve o mesmo desprendimento para tentar salvar a HB, justamente se valendo das leis estadual e municipal de incentivos? Recentemente, o Governo, mesmo diante de tantas controvérsias e protestos, adquiriu por R$15 milhões uma Usina de Etanol falida no Cariri. De quebra, a Assembleia garantiu outros R$33 milhões para recuperação da estrutura. Levantamentos preliminares dão conta que seriam necessários pelo menos R$120 milhões para reativação do equipamento. Por muito menos poderíamos ter salvo a Ababê, e a sobrevivência de seus quase 200 trabalhadores. Faltou força política? Faltou. Faltou planejamento? E muito.

É nisso que dá sermos administrados pelo diminutivo. Talvez tristeza maior para a PMA seja uma eventual desclassificação do time de futsal do campeonato cearense. Executivo não é lugar para aventuras, achismos. Não dá para aprender fazendo. Aliás, em determinadas situações (podemos citar a última campanha eleitoral) fazer política se tornou até fácil. Campanha na base do oba-oba, mais fácil ainda. Administrar com competência e altivez é que são elas.

Voo solo e pés descalços

 Pela proximidade dos endereços, assisto o hangar da Transportes Aéreos Marília (TAM), localizado no aeroporto Dragão do Mar, em Aracati, erguer-se imponente. As obras avançam numa rapidez impressionante. É bonito de ver. Contudo, os serviços deveriam ser entregues este mês, mas foi adiado para o próximo outubro. Mas vem. É fato.

O Diário do Nordeste de hoje publicou uma matéria bastante interessante sobre o assunto. Fala sobre...
a existência de um acerto entre as partes para a implantação de um centro de manutenção e comercialização de aeronaves. Aportuguesando: a estrutura de 10 mil metros quadrados, construída pelo Governo do Estado via secretaria do Turismo ao custo de R$13 milhões, vai servir para reparos, manutenção e venda de aeronaves. Competem à companhia duas formalidades:
 
1) garantir a contratação, após treinamento específico, de trabalhadores locais - algo em torno de 50 empregos, entre diretos e indiretos;
2) investimentos em maquinário e tecnologia de ponta. Serão, portanto, R$26 milhões em investimentos. Tudo isso está publicado no Diário Oficial do Estado.

Hoje, a notícia do fechamento da Ababê Calçados tomou de assombro toda a comunidade. A fábrica contava atualmente com 363 funcionários. Todo esse pessoal, em breve, se juntará a outros milhares de cabisbaixos frequentadores da rua da amargura, do desemprego.

Mas, onde a TAM e a Ababê se juntam nesse contexto tão diverso? Por dois detalhes fundamentais, constantes no protocolo oficial de intenções assinado com a primeira: "serão adotados todos os esforços no sentido de propiciar à TAM todos os benefícios previstos na política de desenvolvimento econômico do Estado, conforme legislação vigente"; e "trabalhar junto à Prefeitura Municipal de Aracati a viabilização de incentivos fiscais ao Projeto e sua execução, também de acordo com a política de atração de investimentos da cidade". Simples e objetivo assim.

O converseiro não é à toa: por que não se teve o mesmo desprendimento para tentar salvar a HB, justamente se valendo das leis estadual e municipal de incentivos? Recentemente, o Governo, mesmo diante de tantas controvérsias e protestos, adquiriu por R$15 milhões uma Usina de Etanol falida no Cariri. De quebra, a Assembleia garantiu outros R$33 milhões para recuperação da estrutura. Levantamentos preliminares dão conta que seriam necessários pelo menos R$120 milhões para reativação do equipamento. Por muito menos poderíamos ter salvo a Ababê, e a sobrevivência de seus quase 200 trabalhadores. Faltou força política? Faltou. Faltou planejamento? E muito.

É nisso que dá sermos administrados pelo diminutivo. Talvez tristeza maior para a PMA seja uma eventual desclassificação do time de futsal do campeonato cearense. Executivo não é lugar para aventuras, achismos. Não dá para aprender fazendo. Aliás, em determinadas situações (podemos citar a última campanha eleitoral) fazer política se tornou até fácil. Campanha na base do oba-oba, mais fácil ainda. Administrar com competência e altivez é que são elas.
AINDA HB
Ainda com relação ao fechamento da fábrica da HB Calçados, em Aracati, bem como o vai e vem infindável da promessa do Concurso Público municipal, volta-nos a verve da Prof. Célia Maria Bernardo - verdadeira, expressiva e contundente:
"Falta de força política para se decidirem coisas essenciais para os munícipes, parece mais com uma síndrome de incompetência gestora, que vê, presencia o fechamento de, praticamente, a única empresa do município e nada se faz, no sentido de lutar até as últimas consequências, para não ver tantos pais e tantas mães, num desalento incomparável"

"Solidarizo-me com os meus conterrâneos desempregados e lhes digo: Mesmo sem nenhum esforço do gestor municipal, não se deixem contaminar pelo desânimo, não percam a esperança em vocês mesmos, nem em Deus; agora, nos homens que prometem, inclusive, o céu, a lua cheia e as estrelas, se puderem manter distância deles, farão muito bem"


"Cadê o concurso público que já ultrapassou a grande necessidade de sua realização. Sugiro que a Câmara assuma essa cobrança, antes que o Ministério Público proceda como tem procedido, em vários municípios: tornar obrigatória a exoneração de todos os cargos temporários, até porque aí, no Aracati, servidor contratado está saindo pelo ladrão"

"Aproveite, Sr. Prefeito e copie o que muitos gestores do executivo estão fazendo, no sentido de terem seus servidores na condição de funcionários efetivos".

Tácito Forte
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27/08/2013





 

 
 

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