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terça-feira, 7 de junho de 2016

BRASIL EMPATA COM EQUADOR NA ESTREIA DA COPA AMÉRICA 2016 !!!

Brasil só empata com Equador na estreia na Copa América

Seleção joga um tempo muito melhor do que o outro e paga pela oscilação

Willian tenta encobrir o goleiro Dreer no jogo entre Brasil e Equador pela Copa América - KEVORK DJANSEZIAN / AFP

Um time que nunca termina de se formar, que vive mudanças sucessivas, dificilmente escapará de oscilações. E, naturalmente, apresentará virtudes, por vezes progressos, e defeitos também. O pior deles, na madrugada de hoje, no 0 a 0 com o Equador, foi a falta de contundência, as escassas finalizações. Em compensação, o time trocou mais passes e foi capaz de controlar o jogo diante de um rival que vai muito bem nas eliminatórias. Não é o bastante, mas já é alguma coisa. Mas a dificuldade de agredir o gol rival quase cobra um preço alto. Não fosse um erro da arbitragem, que viu saída de bola inexistente, o Equador teria feito seu gol, em frango de Alisson.

Um lance, aos 26 minutos, foi a síntese do que a seleção brasileira fez de certo no primeiro tempo. E, também, do que faltou fazer numa atuação com vários aspectos que, até ali, eram satisfatórios. Na jogada em questão, diante de um time fechado, o Brasil se valeu do passe, este instrumento que, ultimamente, uma escola que passou a preferir correr com a bola andou negligenciando. O jogo passou pelo lado direito, foi ao esquerdo e voltou à defesa, até que os espaços foram criados. Philippe Coutinho resolveu a jogada para Elias hesitar e perder ótima chance.

TABELA: Veja jogos e classificação da Copa América

O pecado foi que o meia corintiano não chutou. Justamente o que faltou à seleção. Se evoluiu no trabalho com a bola, ao ter uma equipe com características mais leves, era preciso mais contundência, mais presença de área. Talvez por ter poucas atuações na seleção atual, com sua formação modificada, Jonas demorava a achar seu lugar .

Diante de um Equador que arriscou marcar a saída de bola, o Brasil, com Casemiro na vaga de Luiz Gustavo, conseguiu sair da armadilha rival. E com bons toques. Foi assim que Willian serviu Coutinho logo aos cinco minutos, obrigando Dreer a ótima defesa. A melhor chance equatoriana veio em rebote de um corte de Gil. O saldo do primeiro tempo só não era melhor porque faltara não só o gol, mas transmitir mais vezes a sensação de que o gol estava próximo. Faltava o acerto da jogada decisiva nos metros finais do campo, faltava presença de área. E para um time que era cobrado para ser mis ofensivo, por vezes o risco foi a exposição excessiva ao contragolpe. O segundo tempo mostraria isso mais claramente.

No segundo tempo, veio a oscilação. O Brasil continuou trocando passes, mas quase nunca estes eram verticais, progredindo em direção ao gol rival. Era um jogo burocrático e com ainda menos contundência. Ainda que o jogo estivesse controlado, havia o risco permanente. Tanto que, a bem da verdade, o Brasil sofreu o gol. A arbitragem é que não validou. Eram 20 minutos quando Miler Bolaños foi à linha de fundo e chutou para o meio. Alisson jogou a bola para dentro do gol, no que seria seu primeiro grande frango em sua ainda recente história na seleção. A rigor, foi o primeiro frango. Sorte do goleiro que o bandeira viu saída de bola, que não aconteceu.

Dunga tentou lançar Gabriel no lugar de Jonas, depois Lucas na vaga de Willian. E foi de Lucas a melhor chance da etapa final, em belo passe de Renato Augusto. Mas foi a única oportunidade.
No outro jogo do grupo do Brasil, o Peru venceu o Haiti por 1 a 0. O gol foi marcado por Guerrero.

Local: Estádio Rose Bowl (Pasadena, EUA).
BRASIL 0 X 0 EQUADOR

Brasil: Alisson, Daniel Alves, Marquinhos, Gil e Filipe Luís; Casemiro, Elias (Lucas Lima), Renato Augusto, Willian (Lucas) e Philippe Coutinho; Jonas (Gabriel).

Equador: Dreer, Paredes, Achillier, Mina e Ayoví; Gruezo, Noboa, Antonio Valencia e Montero (Martinez); Miller Bolaños (Gaibor) e Enner Valencia (Jaime Ayoví).

Juiz: Julio Bascuñán (Chile).
Cartões amarelos: Casemiro, Elias, Gil, Paredes, Enner Valencia e Jaime Ayoví.
Público: 53.158 presentes.
Por
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