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domingo, 13 de dezembro de 2009

SENNA É O MELHOR

A revista britânica AUTOSPORT realizou pesquisa com 217 PILOTOS de Fórmula "Um" para saber a opinião sobre quem seria O MAIOR DA HISTÓRIA.

Nem SCHUMI, nem FANGGIO, nem PROST.
Deu SENNA na cabeça.

OS PRIMEIROS DA LISTA:
1º. AYRTON SENNA (BRA)
2º. Michael Schumacher (ALE)
3º. Juan Manuel Fangio (ARG)
4º. Alain Prost (FRA)
5º. Jim Clark (ESC)
6º. Jackie Stewart (ESC)
7º. Niki Lauda (AUT)
8º. Stirling Moss (ING)
9º. Fernando Alonso (ESP)
10º. Gilles Villeneuve (CAN)

CONCORDAM?

O CAMPEÃO brasileiro morreu no dia 1º de maio de 1994 em Imola (Itália), durante o Grande Prêmio de San Marino. Ele tinha 34 anos de idade

O brasileiro AYRTON SENNA (Foto), tricampeão do mundo, falecido num acidente em pleno Grande Prêmio de San Marino, em 1994, é considerado por seus pares o melhor piloto de Fórmula 1 de todos os tempos, segundo pesquisa da revista britânica Autosport publicada nesta quinta-feira, 10.

Participaram do estudo 217 pilotos de Fórmula 1, que tiveram 270 vitórias em corridas de Fórmula 1. Destacam-se, entre eles, o alemão Michael Schumacher, sete vezes campeão mundial, o piloto mais velho ainda vivo, Paul Pietsch, de 98 anos, e o atual campeão, Jenson Button.

Ayrton Senna, campeão em 1988, 1990 e 1991, colheu 41 vitórias e 65 'poles' em 162 Grandes Prêmios. Sua rivalidade com o francês Alain Prost é legendária no mundo de F1

O campeão brasileiro morreu no dia 1 de maio de 1994 em Imola (Itália), durante o Grande Prêmio de San Marino, na curva de Tamburello. Tinha 34 anos de idade.

Schumacher, com seus sete títulos, aparece em segundo lugar nessa classificação, à frente do argentino Juan Manuel Fangio, que foi coroado campeão por cinco vezes; de Alain Prost, com seus quatro campeonatos, e do britânico Jim Clark, bicampeão de Fórmula 1.

Senna ou Ayrton, como todos o chamavam, foi depois do jogador de futebol Pelé, o maior ídolo do esporte brasileiro na História. Motivo de orgulho nacional, um fator de renascimento da autoestima do brasileiro.

Ayrton era o "Rei da Chuva", por sua habilidade e estilo nas pistas molhadas, o "Rei de Mônaco", porque ninguém venceu mais GPs do que ele em Montecarlo, e o "Rei das pistas", por motivos que para os brasileiros sempre foram óbvios.

O que os brasileiros lembram com maior intensidade são as voltas da vitória e a performance do piloto nos pódios, sempre exibindo a bandeira do Brasil numa demonstração de orgulho de ser brasileiro em meio à elite do automobilismo mundial.

Entre 1985 e 1994, seguir pela TV as espetaculares manobras de Senna virou um ritual sagrado, um costume dos brasileiros, que a trágica morte do piloto transformou num vazio. Até agora ele não tem substituto. Possivelmente nunca terá.

A extraordinária capacidade competitiva de Senna era uma soma de três fatores que raramente aparecem juntos: profundo conhecimento de mecânica e eletrônica, coragem fora do comum para arriscar tudo numa manobra, e tenacidade quase sobrenatural para superar dificuldades.

Os mecânicos que trabalharam com Senna dizem que as observações dele após poucas voltas eram tão precisas como as medições eletrônicas.

Segundo o ex-diretor de sua equipe, Peter Warr, "Senna era capaz de determinar em que ponto do circuito o carro dele gastava um decilitro de gasolina a mais. Nessa época, a Lotus de Senna tinha motor turbo, e esse controle era quase impossível de ser feito. Mas ele o fazia com precisão de relógio suíço".

AFP

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