JOGO PELO CAMPEONATO CEARENSE SUB-17 VIRA CASO DE POLÍCIA !!!
31/10/2014 (16:15)
Jogo pelo Campeonato Cearense sub-17 vira caso de polícia
O árbitro cita na súmula até ameaça de morte.
O jogo realizado no último sábado,25, no Estádio Presidente Vargas, válido pela fase semifinal do Campeonato Cearense sub-17 entre as equipes do Ceará e União terminou de forma violenta e virou caso de polícia. O jogo que começou em campo terminou com o árbitro da partida, Adriano Barros registrando um Boletim de Ocorrência e exame de Corpo Delito. Dentro de campo o placar foi favorável ao Ceará que venceu por 5 a 3.
De acordo com o que foi descrito na súmula da partida, o árbitro Adriano Barros relata que expulsou três jogadores do time União e entre a primeira e segunda, expulsou também o auxiliar técnico da mesma agremiação. A primeira expulsão ocorreu aos 27 minutos do segundo tempo e quando fez a última expulsão, aos 33 minutos, foi iniciada a confusão com ofensas morais e físicas.
Diante de tanta confusão e sem a presença da polícia, pelo menos, não é citado na súmula que a confusão foi contida por policiais e sim, por pessoas ligadas ao jogo direta ou indiretamente, o árbitro deu por encerrada a partida aos 34 minutos do segundo tempo, depois da arbitragem receber ameaça de morte.
Após o encerramento do jogo Adriano Barros se dirigiu ao 11º Distrito Policial, no bairro Pan Americano e foi prestado queixa com a feitura do BO e a expedição da guia para o exame de Corpo Delito realizado na Perícia Forense. A súmula com os anexos já está na FCF que deverá encaminhar para o TJDF-CE, na parte que compete ao futebol.
Por Toni Mota
tonimotaglobo@gmail.com
tonimotaam620@hotmail.com
De acordo com o que foi descrito na súmula da partida, o árbitro Adriano Barros relata que expulsou três jogadores do time União e entre a primeira e segunda, expulsou também o auxiliar técnico da mesma agremiação. A primeira expulsão ocorreu aos 27 minutos do segundo tempo e quando fez a última expulsão, aos 33 minutos, foi iniciada a confusão com ofensas morais e físicas.
Diante de tanta confusão e sem a presença da polícia, pelo menos, não é citado na súmula que a confusão foi contida por policiais e sim, por pessoas ligadas ao jogo direta ou indiretamente, o árbitro deu por encerrada a partida aos 34 minutos do segundo tempo, depois da arbitragem receber ameaça de morte.
Após o encerramento do jogo Adriano Barros se dirigiu ao 11º Distrito Policial, no bairro Pan Americano e foi prestado queixa com a feitura do BO e a expedição da guia para o exame de Corpo Delito realizado na Perícia Forense. A súmula com os anexos já está na FCF que deverá encaminhar para o TJDF-CE, na parte que compete ao futebol.
Por Toni Mota
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