ICASA, CEARÁ E FORTALEZA - O FUTEBOL CEAENSE!!!
Icasa, Ceará e Fortaleza – o futebol cearense
Em oitavo, o Verdão embalou com Sidney Moraes.
Técnico jovem, conhecedor de futebol.
E que tem duas importantes características:
Convicção das decisões que toma e humildade para mudá-las depois.
Mexeu e viu que está errado, desfaz.
E assim, encaixa um time desacreditado e empolga.
Baixo orçamento, mas alto investimento em ‘pessoal’.
Sim, material humano diferenciado.
Do tipo ‘bom e barato’, mas que agrega.
Como foi com Geraldo.
Três anos mais velho que o técnico do time.
Mas que corre feito menino e exerce uma liderança ímpar.
O Ceará vive uma novela.
Digna do horário nobre.
Quando você acha que vai ter final feliz, a coisa desanda.
Aí você fecha os olhos e torce o nariz pro pior.
Mas, a história muda de novo.
E você consegue respirar fundo antes do próximo capítulo.
Sério, não dá pra entender.
E o torcedor nem quer entender nada.
Quer ver o time ‘encaixar’ e deslanchar.
Contra o Palmeiras mostrou força e fraqueza.
Força nas arquibancadas e fraqueza no banco.
Os desfalques escancararam a resumida qualidade do grupo,
distribuída em peças que não vão de 1 a 11.
Aí quando alguém se machuca ou é suspenso, lascou!
E no Fortaleza, um roteiro totalmente diferente do ano passado.
Um time menos compacto, mas menos previsível também.
Um dia faz chover, no outro vive uma seca.
Em um tempo apaga e no outro se enche de luz.
E o mais interessante é que não está sozinho nessa.
Quase todos no grupo A da Série C, vivem o mesmo drama.
E a tabela de classificação está aí pra não me deixar mentir.
São nove times brigando por apenas quatro vagas.
E duas coisas vão definir o futuro de cada um agora:
O fator campo, onde a torcida vai empurrar ou cobrar cada time.
E os confrontos diretos, que serão comuns na reta final.
O importante será passar de fase.
Em primeiro ou em quarto lugar, não importa.
Porque depois é mata-mata e 2012 ensinou que a história é outra.
Técnico jovem, conhecedor de futebol.
E que tem duas importantes características:
Convicção das decisões que toma e humildade para mudá-las depois.
Mexeu e viu que está errado, desfaz.
E assim, encaixa um time desacreditado e empolga.
Baixo orçamento, mas alto investimento em ‘pessoal’.
Sim, material humano diferenciado.
Do tipo ‘bom e barato’, mas que agrega.
Como foi com Geraldo.
Três anos mais velho que o técnico do time.
Mas que corre feito menino e exerce uma liderança ímpar.
O Ceará vive uma novela.
Digna do horário nobre.
Quando você acha que vai ter final feliz, a coisa desanda.
Aí você fecha os olhos e torce o nariz pro pior.
Mas, a história muda de novo.
E você consegue respirar fundo antes do próximo capítulo.
Sério, não dá pra entender.
E o torcedor nem quer entender nada.
Quer ver o time ‘encaixar’ e deslanchar.
Contra o Palmeiras mostrou força e fraqueza.
Força nas arquibancadas e fraqueza no banco.
Os desfalques escancararam a resumida qualidade do grupo,
distribuída em peças que não vão de 1 a 11.
Aí quando alguém se machuca ou é suspenso, lascou!
E no Fortaleza, um roteiro totalmente diferente do ano passado.
Um time menos compacto, mas menos previsível também.
Um dia faz chover, no outro vive uma seca.
Em um tempo apaga e no outro se enche de luz.
E o mais interessante é que não está sozinho nessa.
Quase todos no grupo A da Série C, vivem o mesmo drama.
E a tabela de classificação está aí pra não me deixar mentir.
São nove times brigando por apenas quatro vagas.
E duas coisas vão definir o futuro de cada um agora:
O fator campo, onde a torcida vai empurrar ou cobrar cada time.
E os confrontos diretos, que serão comuns na reta final.
O importante será passar de fase.
Em primeiro ou em quarto lugar, não importa.
Porque depois é mata-mata e 2012 ensinou que a história é outra.
Publicado em 02/09/2013 - 0:35
Por Fábio Pizzato
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