EMPATE EM CLÁSSICO ADIADO POR CHUVA - ARGENTINA 1 X 1 BRASIL !!!
Pacotão: provocações do 7 a 1, "troca de gentilezas" e elástico humilhante
Em clássico adiado por chuva, clima esquenta dentro do mesmo gramado que esteve coberto por poças um dia antes, mas houve ainda bom futebol e belo drible de Willian
Em clássico adiado por chuva, clima esquenta dentro do mesmo gramado que esteve coberto por poças um dia antes, mas houve ainda bom futebol e belo drible de Willian
Na
quinta-feira, o gramado do Monumental de Nuñez estava coberto por poças
e, em razão disso, adiou Brasil x Argentina em um dia. Na sexta, o
clima no mesmo local esquentou, e os rivais trocaram empurrões e gestos
poucos amistosos, como já virou tradição quando o clássico é para valer.
Mas não foi só isso. Teve bom futebol (Willian quase virou a partida
após dar um belo elástico) respeito às vítimas dos atentados na França,
gols e provocações hermanas pelo 7 a 1 na Copa do Mundo do Mineirão.
Veja abaixo o que melhor aconteceu no empate em 1 a 1 entre os dois rivais pelas eliminatórias para a Copa do Mundo.
Lembrança do 7 a 1
No primeiro clássico contra o Brasil em Buenos Aires desde a
Copa do Mundo, os argentinos não perderam a chance de tirar uma onda com os
eternos rivais. Por isso, não faltaram cartazes nas arquibancadas para nos
lembrar a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, no Mineirão, na semifinal do
Mundial de 2014.
Provocação pela derrota do Brasil na Copa do Mundo do ano passado (Foto: Reuters)
Minuto de silêncio pela França
Os ataques que mataram mais de 100 pessoas em Paris foram
lembrados antes da partida, e os jogadores respeitaram um minuto de silêncio no
gramado do Monumental de Nuñez em memória aos que perderam a vida na capital
francesa.
Gol da justiça
O primeiro tempo foi de domínio total da Argentina. E a justiça
foi feita quando Di María enfiou grande bola pra Higuaín avançar pela direita e
cruzar para a área brasileira. Lavezzi foi mais esperto que a zaga e
apareceu no meio do caminho para mandar para o fundo das redes.
Vitória argentina para na trave
A Argentina, muito provavelmente, estaria comemorando a
primeira vitória nas eliminatórias se Banega não tivesse perdido uma chance
incrível logo após a volta do intervalo. Ele ficou cara a cara com Alisson, mas
foi travado na primeira tentativa. Na segunda, com o goleiro brasileiro batido,
carimbou a trave.
Sorte ou azar
Dois minutos após entrar em campo no lugar de Ricardo
Oliveira, Douglas Costa recebeu cruzamento de Daniel Alves e acertou o
travessão. Azar do meia-atacante do Bayern de Munique e sorte de Lucas Lima,
que ficou com a sobra para mandar para o fundo das redes.
Elástico de Willian
O grande momento individual da partida foi o drible que
Willian emplacou na segunda etapa. O meia, destaque do Chelsea na temporada, se
livrou da marcação argentina com um elástico e poderia muito bem ter feito o
gol da virada, mas ficou no quase.
Para o chuveiro mais cedo
David Luiz não ficou tão nervoso como os companheiros e
rivais, mas foi para o chuveiro mais cedo, após receber dois cartões em um
intervalo inferior a dois minutos. Primeiro, levou o amarelo por falta dura
em Dybala. Pouco depois, fez bela roubada na entrada da área brasileira e, ao
sair jogando, adiantou demais a bola, chegou atrasado e deixou o gramado mais
cedo.
Troca de gentilezas
É quase um praxe: em um Brasil e Argentina para valer, os
ânimos se exaltam. Pergunte a Luiz Gustavo como foi a disputa com Otamendi no
primeiro tempo. Ou então o que Daniel Alves pensou de Funes Mori ao ser pisado
nos acréscimos.
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