MORTE DE CHICO ANYSIO TAMBÉM DEIXA O FUTEBOL DE LUTO!!!
O perna de pau Coalhada se apresentava como craque (Foto: Divulgação)Chico Anysio morreu nesta sexta-feira (23) deixando um desfalque também no mundo do futebol, com o qual tinha uma forte ligação. O falecimento dele levou diretorias de grandes times como o Vasco da Gama e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) declararem luto oficial.
Desportista nato, Chico era torcedor fervoroso do Ferroviário Atlético Clube e do time cruzmaltino do Rio de Janeiro. Também tinha grande simpatia pelo Palmeiras. Ele ainda assinava uma coluna no portal esportivo Lancenet. Além disso, o pai de Chico, Francisco Anysio Oliveira Paula, foi presidente do Ceará Sporting Club.
Troféu Chico Anysio
No Clássico-Rei disputado no próximo domingo (25), no estádio Presidente Vargas (PV), será entregue um troféu com o nome do humorista cearense ao vencedor da partida. A iniciativa será a homenagem prestada pela Secretaria de Esporte e Lazer de Fortaleza (Secel).
Cinco de seus personagens eram ligados ao esporte. Confira:
Azambuja
Paulo Maurício Azambuja estereotipava um malandro carioca, que foi jogador de futebol do Bonsucesso. Vivia aplicando golpes em parceria de Linguiça (Wilson Grey) e era filho de Dona Lupicínia (Haydée Fernandes).
Alfacinha
O vendedor Antonio Benjamim Alfacinha, natural de Lisboa, torcia pelo Benfica. Vivia batendo de porta em porta na tentativa de vender produtos exóticos. Sempre oferecia o cartão de visita.
Bolada
Típico fanático por futebol. Seu melhor amigo era o cachorro Jorge, que é malufista.
Coalhada
Otávio Arlindo Antunes do Nascimento, o Coalhada, era caracterizado pelo estilo do ídolo Socrates. Apesar de se achar um craque, tratava-se de um perna-de-pau que se defendia das críticas de torcedores e comentaristas esportivos.
Um futebolista estrábico, de cabelos encaracolados, que já exibiu seu futebol em diversos clubes. Tudo contando com a ajuda de um empresário, Bigode (Amândio Silva Filho).
Fumaça
Idalino é um português que torcia para o Vasco da Gama. Tinha um ponto chamado Boteco do Idalino, mas conhecido pelos frequentadores como Boteco do Fumaça, nome que não gosta. Ganhou o apelido por fumar escondido. Ficava nervoso quando era interrompido ao fazer recitação.
Por Sidarta Duarte
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