GOL Comemorado com BEIJO
O DIA 13 DE ABRIL foi batizado como “O dia do beijo”. E o gesto vem se tornando algo frequente no futebol. Não apenas os mandados para a torcida ou os aplicados em alianças. No passado, só eram vistos nas comemorações de gols de seleções da Cortina da Ferro (União Soviética, Hungria, Tchecoslováquia). O que era algo comum para os jogadores daqueles países, chamava a atenção em outras partes do mundo.* Herói do MANCHESTER UNITED ganha BEIJO NA BOCA de companheiro.
- GARY NEVILLE exagera na comemoração do GOL de PAUL SCHOLES no clássico pelo Campeonato Inglês.
- Autor do gol da vitória do Manchester United por 1 a 0 sobre o Manchester City, aos 47 do segundo tempo, PAUL SCHOLES ganhou um beijo na... boca de GARY NEVILLE durante a comemoração.
- Com o resultado, os Diabos Vermelhos estão a apenas um ponto do líder Chelsea no Campeonato Inglês.
*** BLOG MEMÓRIA EC: Relembra outros beijos no futebol
- Dos anos 90 em diante, festejos do tipo ganharam novos territórios. O mais famoso beijo do futebol foi o ‘cinematográfico’ trocado por Maradona e Caniggia na comemoração de um gol do Boca Juniors na goleada por 4 a 1 sobre o River Plate, em 1996. Os dois amigos batizaram o gesto de “o beijo da alma”. Outro alvo de Maradona foi Tevez. Os dois se cumprimentaram de forma inusitada durante uma homenagem à seleção campeã olímpica em Atenas-2004.
Um outro que entrou para a história do futebol foi o do zagueiro Blanc na careca do goleiro Barthez. E virou símbolo de sorte, sendo repetido após cada vitória da França na Copa de 98. Quatro anos depois, Ronaldo, Rivaldo e até Felipão beijaram a careca de Roberto Carlos na Copa de 2002.
A lista de beijoqueiros em campo é grande.
Um dos ‘reincindentes’ é Beckham, que já parabenizou dessa forma companheiros de seleção inglesa como Ferdinand e Owen. Mas o craque inglês não foi tão ousado quanto Maradona. E se limitou a cumprimentos na face dos colegas.
Marcelinho Carioca também tinha o hábito antes de jogos e em comemorações de gols.
E chegou a trocar beijos com o zagueirão Kléber antes de um Palmeiras e Corinthians.
Bebeto, além do famoso “eu te amo” para Romário na comemoração do gol sobre os Estados Unidos, nas oitavas de final da Copa de 94, também aplicou um beijo em Ronaldo.
O mais recente a entrar na lista foi o rubro-negro Williams, que deu um no vascaíno Phillipe Coutinho após cometer falta no adversário durante o “Clássico dos Milhões” da Taça Rio.
- Eu não esperava. Mas foi um beijo carinhoso para mostrar a paz no futebol – disse Coutinho.
Mais o posto de beijo mais marcante do futebol do Rio – provavelmente do Brasil – permanece com o aplicado pelo zagueiro Cléberson (Cabofriense) no árbitro Ubiraci Damásio , no segundo tempo da final da Taça Rio de 2007, contra o Botafogo.
Damásio, aparentemente, não gostou muito da atitude do jogador e aplicou cartão amarelo, dizendo que beijo não era permitido. “Não pode beijar? Que loucura”, respondeu, surpreso, Cléberson.
Blog Memória EC
1 comentários:
Que nojo...
18 de abril de 2010 às 03:14Postar um comentário