O QUE POUCOS NÃO PERCEBERAM NO CLÁSSICO-REI - CEARÁ 3 X 1 FORTALEZA !!!
O que poucos (não) perceberam no Clássico-Rei Ceará 3×1 Fortaleza
- Os gritos de incentivo das duas torcidas abafaram o anúncio do locutor da ação de marketing da Quartozlit, que tentou por uns cinco minutos falar sobre a paz nos estádios.
- Aliás, ação de marketing contava com a presença dos presidentes do dois clubes. Porém, apenas Evandro Leitão apareceu no centro do gramado. Osmar Baquit não apareceu. Fábio Mota, diretor de MKT do Fortaleza, foi o representante do Tricolor.
- A iniciativa de juntar 350 crianças e dar um simbólico abraço no Castelão em nome da Paz foi louvável. No entanto, faltaram muitas crianças para o abraço ser completo.
- Ao entrarem em campo, os jogadores suplentes de Ceará e Fortaleza precisaram ser orientados para irem ao banco de reservas. Diferentemente do Clássico anterior, dessa vez, com o time alvinegro como mandante, quem ficou perto do assistente 1 foram os comandados de Sérgio Soares.
- Aliás, o treinador do Ceará não escondia a decepção com o time no 1º tempo. Por várias vezes, Sérgio Soares balançou a cabeça negativamente e aos gritos tentou orientar seus jogadores, que, muitos deles, nem sequer conseguiam ouvi-los.
- O zagueiro Sandro teve a camisa a rasgada durante a primeira etapa. O quarto árbitro percebeu e avisou ao banco do Ceará. Denis, auxiliar de Sérgio Soares, até esboçou pedir alguém, mas acabou correndo em disparada até o vestiário para pegar a nova vestimenta.
- Um dos principais motivos da violência, o combate às drogas foi o tema das faixas que os jogadores dos dois times exibiram ao entrarem em campo.
- O Hino Nacional só é respeitado mesmo em jogos oficiais da Seleção Brasileira. Mais uma vez ficou em segundo plano com os gritos de incentivos das duas torcidas.
- Magno Alves resolveu jogar a camisa branca que vestia por cima para a criançada que deu o abraço simbólico no gramado pedindo paz. Porém, a disputa pela vestimenta do camisa 11 alvinegro gerou um início de tumulto, gritos e empurrões entre quatro crianças. Foi preciso um orientador chegar, apartar a confusão e dar a camisa àquele que conseguiu segurá-la.
- Os refletores do Castelão foram ligados às 16h50, o cronômetro da partida marcava 43 minutos do primeiro tempo.
- O lateral-esquerdo Fernandinho, do Fortaleza, apontava o dedo gritava para o assistente, como se o bandeirinha o tivesse o destrato. Durante a parada técnica, o jogador até quis ir reclamar ao árbitro do jogo, mas foi impedido pelos companheiros.
- No intervalo da partida, Magno Alves passou rapidinho e despercebido pela imprensa e não deu entrevistas. Já o lateral-direito Tiago Cametá foi o último do Fortaleza a ir para os vestiários, devido as perguntas dos repórteres.
- O rapaz espancado pelos torcedores, durante o intervalo, teve o braço quebrado e vários ferimentos. Ele foi levado para o IJF. Já o ladrão preso pela torcida e que provocou o pedido dos jogadores do Fortaleza para encerrarem de bater no bandido, não teve nada quebrado, mas foi para a delegacia.
- No segundo tempo, com o Fortaleza ganhando por 1×0, um torcedor do Ceará de trás do banco de reservas do time alvinegro avisava à comissão técnica que um dos jogadores o tinha mandado ir Tomar no C…
- A propósito , após o terceiro gol do Ceará, a festa dos atletas suplentes foi com dancinhas e fortes batidas no teto do banco de reservas. Os gestos com coreografias foram repetidos depois do apito final na borda e dentro do campo.
- A “corneta” dos torcedores sobre o desempenho do time, também afetou Sérgio Soares. Logo após Bill marcar o gol da virada, o treinador do Ceará se virou, bateu no peito e gritou: Caralho! Toma, seus porras!
- Acostumado assistir ao jogo em pé na área reservada, o técnico Marcelo Chamusca, dessa vez ficou pelo menos uns dois minutos sentado no banco. O motivo era uma conversa com o atacante Robert, que deixou o campo no intervalo.
- Após o término do jogo, o volante João Marcos foi cercado pelos repórteres para falar sobre a vitória e as 250 partidas com a camisa do Ceará. No entanto, um segurança insistia em tentar levar o jogador para o vestiário. Foi preciso o próprio João Marcos interromper uma resposta e dizer que iria continuar na entrevista.
- Na entrevista coletiva do atacante Bill, um torcedor que acompanhava das cadeiras, gritou: “Bill, se toda vez fizer dois gols contra eles, pode brigar quantas vezes quiser”. O atacante alvinegro sorriu e falou “que negócio de briga, rapaz?”.
- Com os torcedores do Ceará nas cadeiras do setor premium, acompanhado as entrevistas, Marcelo Chamusca teve de conceder a entrevista coletiva para a TV na parte de dentro do acesso aos vestiários. Só depois que o local se esvaziou, foi que o treinador tricolor conseguiu ir para coletiva com os repórteres de rádio.
- Dessa vez, o técnico Sérgio Soares apareceu para a entrevista coletiva cerca de 15 minutos depois do encerramento da partida. Geralmente o treinador alvinegro demora em torno de 30 minutos.
- A renda de R$ 469.469,00 e o público pagante de 25.782 torcedores foram divulgados apenas após o término da partida.
Blog do Kempes
By on 31 de março de 2014
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