DEFINIÇÕES RUBRO-NEGRAS!!!
Definições rubro-negras
Jamais alguém entenderá o Flamengo e seus discípulos. Sim, discípulos. Porque o Flamengo não tem simpatizantes, nem torcedores, tem apóstolos que o conduz sempre ao topo, com ele, e por ele. No famoso clube carioca não existe meio termo, nunca você irá ver alguém simpatizar com o Flamengo, ou você ama, ou você odeia. E assim segue.
Nessa Copa do Brasil, o Flamengo foi verdadeiramente Flamengo. Não era o favorito, longe disso.
Com um time mediano, vale ressaltar, e uma ou outra peça diferenciada, o rubro-negro não era em hipótese alguma, cotado para ser o campeão. Mas foi Flamengo, e isso que importa.
Com um futebol que não era brilhante, mas era eficiente, o Flamengo venceu 11 e empatou 2 das 14 partidas da competição, e perdeu somente 1, para o Cruzeiro que posteriormente viria a ser campeão brasileiro, e que por via das dúvidas, também foi vítima do rubro-negro.
Com Jayme de Almeida, o humilde e confiante comandante do bonde, o time chegou à final, e não decepcionou. No primeiro jogo, um empate fora de casa e a apreensão para o jogo de volta. Porque flamenguistas são adversos. Quando se notam em situação de desespero, crescem, e confiam no time em qualquer hipótese. Mas quando estão com a vantagem, ficam receosos, e assim caminham até a decisão. É o Flamengo e seu torcedor com a famosa “síndrome do rubro-negro”, não pode ser fácil, tem que ser difícil, dramático e desafiador. E é assim que eles preferem.
Mas no Maracanã, o que era inevitável, o Flamengo “brocou” o Atlético e levantou a taça. Elias, Hernane, Felipe, o treinador, o presidente ou o diretor não poderão ser taxados como “o cara da final”. Porque não foi uma taça conquistada por uma peça ou outra, foi um título em conjunto, uma aliança entre time e torcedor. Foi Flamengo.
E isso basta.
Assim como eles teriam “um desgosto profundo se faltasse o flamengo no mundo”, seria o Flamengo triste e incapaz sem a presença de sua torcida. E assim eles “sempre se amarão, e onde um estiver o outro estará também”.
Porque o Flamengo sozinho é um time comum. Mas com sua torcida… É Flamengo.
E com eles, juntos, é difícil de segurar.
Abs,
Marquinhos Souza.
Postado por Marquinhos Souza em 29 de novembro de 2013
Jamais alguém entenderá o Flamengo e seus discípulos. Sim, discípulos. Porque o Flamengo não tem simpatizantes, nem torcedores, tem apóstolos que o conduz sempre ao topo, com ele, e por ele. No famoso clube carioca não existe meio termo, nunca você irá ver alguém simpatizar com o Flamengo, ou você ama, ou você odeia. E assim segue.
Nessa Copa do Brasil, o Flamengo foi verdadeiramente Flamengo. Não era o favorito, longe disso.
Com um time mediano, vale ressaltar, e uma ou outra peça diferenciada, o rubro-negro não era em hipótese alguma, cotado para ser o campeão. Mas foi Flamengo, e isso que importa.
Com um futebol que não era brilhante, mas era eficiente, o Flamengo venceu 11 e empatou 2 das 14 partidas da competição, e perdeu somente 1, para o Cruzeiro que posteriormente viria a ser campeão brasileiro, e que por via das dúvidas, também foi vítima do rubro-negro.
Com Jayme de Almeida, o humilde e confiante comandante do bonde, o time chegou à final, e não decepcionou. No primeiro jogo, um empate fora de casa e a apreensão para o jogo de volta. Porque flamenguistas são adversos. Quando se notam em situação de desespero, crescem, e confiam no time em qualquer hipótese. Mas quando estão com a vantagem, ficam receosos, e assim caminham até a decisão. É o Flamengo e seu torcedor com a famosa “síndrome do rubro-negro”, não pode ser fácil, tem que ser difícil, dramático e desafiador. E é assim que eles preferem.
Mas no Maracanã, o que era inevitável, o Flamengo “brocou” o Atlético e levantou a taça. Elias, Hernane, Felipe, o treinador, o presidente ou o diretor não poderão ser taxados como “o cara da final”. Porque não foi uma taça conquistada por uma peça ou outra, foi um título em conjunto, uma aliança entre time e torcedor. Foi Flamengo.
E isso basta.
Assim como eles teriam “um desgosto profundo se faltasse o flamengo no mundo”, seria o Flamengo triste e incapaz sem a presença de sua torcida. E assim eles “sempre se amarão, e onde um estiver o outro estará também”.
Porque o Flamengo sozinho é um time comum. Mas com sua torcida… É Flamengo.
E com eles, juntos, é difícil de segurar.
Abs,
Marquinhos Souza.
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