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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

OS MELHORES DO MUNDO EM 2010!!!

Os melhores do mundo em 2010 - TOP 5.

5º – Bayern de Munique/INGApesar do sentido revés na final da Liga dos Campeões, a temporada dos bávaros foi positiva, com as conquistas da Bundesliga e da Copa da Alemanha.

Van Gaal foi mais um treinador a alcançar o encaixe tático de sua equipe no 4-2-3-1.
Com forte trabalho pelos flancos, Robben e Ribéry cortavam para dentro com pé trocado e desequilibraram. Thomas Muller completou o trio de meias promovendo intensa movimentação e encostando em Olic, o croata que colocou Klose e Mario Gómez na reserva com gols decisivos. O ponto fraco foi o sistema defensivo, especialmente pela esquerda com o limitadíssimo Badstuber, que apoia pouco e não compensa a indigência ofensiva com boa marcação.

O gigante alemão pode e deve lamentar a ausência de Frank Ribéry na decisão continental. Com o francês as chances de tríplice coroa (e uma melhor colocação neste Top 5) aumentariam consideravelmente.

4º – Seleção da HolandaA invencibilidade de 25 partidas não foi mero acaso. E se Robben não perdesse dois gols feitos diante de Casillas no segundo tempo da decisão do Mundial…

Como o “se” não joga, a Holanda desperdiçou mais uma oportunidade de entrar no grupo seleto dos campeões. A campanha na África do Sul, porém, foi consistente. O 4-2-3-1 orange teve a base na solidez defensiva e o ataque, por conta dos problemas físicos de Robben, viveu da eficiência de Sneijder, o camisa 10 que armava pelo centro, encostava em Van Persie e ainda foi um dos artilheiros do torneio com cinco gols, dois deles que eliminaram o Brasil de Dunga.

O time de Bert van Marwijk
foi mais pragmático e empolgou menos que outras equipes laranjas igualmente talentosas. Mas chegou bem mais longe e se iguala à geração de Krol, Cruyff e Neskeens com mais uma final de Copa.

3º – Internazionale/ITAForam cinco conquistas em 2010: Legal Calcio, Copa da Itália, Supercopa da Itália, Liga dos Campeões e Mundial Interclubes.

Mas efetivamente os neroazzurri tiveram apenas uma atuação empolgante: nos 3 a 1 sobre o Barcelona em Milão
, jogo de ida das semifinais da Liga dos Campeões. O time de José Mourinho jogou no limite físico, técnico e tático, com o funcional 4-2-3-1 (olha ele de novo!) dando liga pela disciplina tática de Eto’o e Pandev, o perfeito entendimento de Sneijder e Milito e, principalmente, a marcação organizada e aplicada que travou o favorito e deu a vantagem que a equipe italiana precisava para, novamente no limite, administrar fora de casa.

O ano é histórico pelos títulos e reafirma a competência de Mourinho (ainda mais pela passagem nada brilhante de Benítez). Mas não marca o domínio da Inter no cenário mundial.

2º – Seleção da EspanhaA melhor seleção do planeta sepultou de vez o estigma de “amarelona” que o título da Eurocopa 2008 chegou a desconstruir, mas voltou com força por conta da surpreendente eliminação para os Estados Unidos na Copa das Confederações do ano seguinte.

A participação apenas discreta de Fernando Torres tirou boa parte da força ofensiva da “Roja”. Restou a Vicente del Bosque apostar na base da escalação e, principalmente, na filosofia do Barcelona para se impor. No 4-2-3-1 espanhol, Villa saiu da esquerda para cumprir a função de Torres no centro do ataque. A mudança abriu espaço para Pedro, que alternou com Iniesta pelos lados deixando a articulação do “tiqui-taca” com Xavi Hernández. Com o ataque pouco contundente, coube ao meio-campo “esconder” a bola para que a defesa não fosse tão fustigada. Na semifinal contra a Alemanha, a performance que tangenciou a perfeição foi a senha para fazer história na dura decisão contra a Holanda.

O título inédito na primeira Copa do Mundo no continente africano não deixa exatamente um legado,
já que o estilo da Espanha requer entrosamento e técnica acima da média. Mas o triunfo do futebol vistoso e ofensivo é salutar e deixa lições importantes.

1º – Barcelona/ESPA rigor, a única conquista catalã no ano foi o título espanhol. Apesar da campanha histórica (87% de aproveitamento e apenas uma derrota), o desempenho na temporada 2009/2010 sem o bi da Liga dos Campeões não deixou de ser decepcionante pela excelência da equipe de Pep Guardiola.

Mas será que se transformar no time mais comentado e estudado do planeta, base da seleção campeã mundial, com estilo de jogo único, praticamente intransferível, potencial e personalidade para ser incluído entre os maiores da história e contando com os três finalistas para o prêmio de melhor jogador do mundo não são feitos tão ou mais relevantes que uma coleção de taças?

No 4-3-3 do ínicio e do final de 2010 ou no 4-2-3-1 da reta final da última temporada europeia, o Barça encanta e ensina. Messi progride a cada minuto e a equipe adquire sintonia impressionante. Muito pela base mantida e reforçada por contratações pontuais e certeiras, como David Villa, e o investimento nas canteras que realimenta o elenco e a filosofia do clube.

Que o mundo aprenda e siga o exemplo do melhor time do planeta.

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